Macaenses residentes e os bilhetes, um problema !!!
É que dói ouvir que amigos/parentes dos romeiros da diáspora querem conviver nas festas, mas acabam por ficar do lado de fora, mesmo sabendo que também tem aquela pergunta, "como caber tanta gente num lugar só?". Também dói ouvir que num Encontro, tantos que aconteceram, os residentes parece que são relegados a um outro plano e a diáspora com a preferência, tal como dizem.
Sei que não é fácil. Como conciliar tantos interesses com a logística?
Acabo escrevendo sobre reclamações ouvidas e a fazer reflexões, qual a solução? Mas que os macaenses residentes seriam a alma viva dos Encontros, isto sim, pois sem eles que permaneceram em Macau, diante das incertezas (graças a Deus que não vingaram) antes da transição, não haveria motivo para se organizar esses Encontros. Sem macaenses residentes na RAEM, analisando como um todo, quem estaria lá para organizar e promover os Encontros?
Até acho que os macaenses da diáspora deveriam prestar uma homenagem aos residentes. Aqui presto eu essa homenagem com esta simples "crónica".