Crónicas Macaenses

18/11/2007

DE PARTIDA PARA MACAU

Pronto !!! Finalmente chegou o dia !!! Viajo para o Encontro 2007 logo mais.
Ainda deu para encerrar a enquete das 7 MARAVILHAS DE MACAU e publicar os resultados. Agradeço a todos que colaboraram nas votações. Foi muito interessante pois pelo menos acho que foi algo inédito. Não sei se já houve iniciativa igual, pois pelo que eu saiba não me parece ter havido. Pois agora que venham outras iguais ou parecidas, mas nunca serão inéditas !!! Lamento muito, a do PMM foi a 1a.
Se teve muita, média ou pouca participação são outros 500. O que interessa é a iniciativa !!! Talvez alguns não deram a mínima "bola" para a enquete, mas sorry, outro dia pensarão em algo parecido mas nunca serão os primeiros.
As Ruínas de São Paulo acabaram por ganhar tal como era a minha expectativa. Aliás, não sei se candidatou-se a 7 Maravilhas do Mundo ??? Deveria ... Por minha parte, posso lhes afiançar que só entrei um vez para fazer as votações, pois de outra forma seria enganar a mim mesmo. Agora se outros entraram mais de uma vez, era o que o sistema de votação de enquetes da Lycos permitia e é uma coisa natural em todas que existem por aí.
A minha expectativa sobre o Encontro e a Reunião do CCM é grande. Vou com um outro espírito de participação. Talvez dentro de um espírito de renovação do portal PMM que penso em adoptar a partir de 2008.
Vejo o Encontro como uma espécie de linha de demarcação de uma fase para outra. Preciso avaliar se a linha adoptada até hoje resultou no quê? Concilia com o término do meu mandato na diretoria da Casa de Macau em Abril de 2008. Vamos ver !!!
O tempo vai ser muito curto, como sempre, para eu fazer tudo o que penso fazer. Tal como tirar fotos de detalhes de Macau e outros países. Com uma máquina fotográfica profissional ou semi que pretendo adquirir, se o money der, coisa difícil, vai dar para ousar na captação de imagens mais detalhadas, desta vez já pensando na minha participação confirmada num banco de imagens de São Paulo, já num nível semi profissional, a partir de 2008. Só fico imaginando se algum dia as fotos de Macau sob o meu ponto de vista vão ter algum reconhecimento?
Viajar para Macau faz a gente pensar, será a última vez? o último Encontro? Viajo com esta dúvida. A minha expectativa para voltar a Macau seria apenas para o Encontro de 2010, se houver e se der financeiramente, pois o custo da passagem é um absurdo, fora de despesas consequentes.
Fora das pequenas observação pessoais, vamos esperar que o Encontro seja um sucesso e que haja um outro em 2010, todos nós um pouco mais velhinhos. E, até a volta !!!

13/11/2007

Macaenses residentes e os bilhetes, um problema !!!

Sei das dificuldades para se organizar um Encontro e a preocupação com a super lotação ou o alto custo de uma festa, mas tenho que pedir encarecidamente, olhai com carinho para os nossos macaenses residentes na RAEM, que querem participar das festas e têm crónicas dificuldades para adquirir um bilhete ou ingresso. Se escrevo é por que acabo sabendo das reclamações, que não são de hoje, nem de ontem, mas desde o 1º Encontro.
É que dói ouvir que amigos/parentes dos romeiros da diáspora querem conviver nas festas, mas acabam por ficar do lado de fora, mesmo sabendo que também tem aquela pergunta, "como caber tanta gente num lugar só?". Também dói ouvir que num Encontro, tantos que aconteceram, os residentes parece que são relegados a um outro plano e a diáspora com a preferência, tal como dizem.
Sei que não é fácil. Como conciliar tantos interesses com a logística?
Acabo escrevendo sobre reclamações ouvidas e a fazer reflexões, qual a solução? Mas que os macaenses residentes seriam a alma viva dos Encontros, isto sim, pois sem eles que permaneceram em Macau, diante das incertezas (graças a Deus que não vingaram) antes da transição, não haveria motivo para se organizar esses Encontros. Sem macaenses residentes na RAEM, analisando como um todo, quem estaria lá para organizar e promover os Encontros?
Até acho que os macaenses da diáspora deveriam prestar uma homenagem aos residentes. Aqui presto eu essa homenagem com esta simples "crónica".

12/11/2007

Macau, cidade do Brasil (2)

Escreveu-me o amigo Alberto Morais a dizer que em França, na região de Bordeaux, existe uma Macau também. Assim seria, Macau-China, Macau-Brasil e Macau-França. No entanto, as 2 primeiras são cidades, e pela minha pesquisa, salvo erro, a da França é uma espécie de commune, que segundo o Rui Branco, seria uma espécie de conglomerado de casas ou talvez um vilarejo. Mesmo assim, não deixa de ser uma localidade chamada Macau na França. Penso que talvez algum imigrante português que esteve em Macau e emigrou para lá, uma região de vinhedos.
Quanto ao meu pedido de apoio para uma visita e reportagem sobre a Macau-Brasil, bom ... deixa pra lá ... (já saiu do ar e parte de texto retirei por iniciativa própria 18/11). Como se diz no Brasil "um dia me viro sózinho" e vocês irão conhecer a Macau brasileira.

Vice no CCM ... começou a batalha !!!

Talvez alguns amigos irão querer me "matar" quando eu chegar em Macau no dia 22 por escrever esta "crónica". Mas sã assi jã ... boca tanto ... fazer o quê, não é ???
Bom amigos, já se avizinha o Encontro 2007 e a Reunião do Conselho das Comunidades Macaenses, na qual haverá as eleições aguardadas com muita ansiedade por muitos !!!
Já se sente no ar e pelos bastidores se fala, a batalha começou !!! Mas, que batalha dirão vocês ??? Na verdade o que ouço, é a batalha dos vice-presidentes ou vice-presidents, como os americanos gostam de chamar nas suas empresas os seus gerentes (não poderia ser "gerents" ... não ... managers, talvez, rsrs). De outros cargos, pouco sei, nada foi me dito, aliás, comparando com o Encontro de 2004, estou a achar tudo muito "calmo", ou então, poucos, ou ninguém, se aventura a me escrever e contar as coisas. Bem diferente de 2004, muito diferente .. xiça !!! Até sumiu aquela tal de .... qual o nome ... " a macaensa" algo parecido. Não é que ela/ele sumiu, pelo menos não apareceu nos meus emails (francamente, esse negócio de escrever anoninamente, sem se identificar, bom ... a gente tem um termo para essas actitudes ... nem bom falar, não tenho nada a ver com isso, afinal são problemas regionais, como se evidencia, e ainda botaram a culpa e origem no Brasil ... é de dar risada, ha ha ha)?
Obviamente que querem saber se sou candidato a vice, de novo !!! Afinal eu sou vice-presidente do CCM-CP. Vocês não sabiam? É, meus amigos, no fim do mandato eu lhes conto, sou o 2º vice-presidente do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Macaenses.
Poderia ter estampado isso no portal do PMM em letras maiúsculas, distribuídos cartões de visita aos milhares, ter mandado fazer pins de "vice-president" e colocado em todos os casacos e fatos/ternos e paletós e falar bonito com sotaque português !!!
Nada disso amigo, nada disso!!! No portal digo apenas que sou membro, dêm uma olhada no logo do CCM. Em algum lugar do site, acho que escrevi que fui eleito vice, nem sei aonde foi que escrevi. Não fiz nenhum cartão de visita com o título. Nunca falei ao microfone ... ah ... 1 só vez quando voltei em 2004 e falei na festa de Natal da Casa de Macau do resultado das eleições. Não tenho nenhum pin e nem falo bonito com sotaque. Não tenho essa vaidade toda ... posso ter para outras coisas, como em fotografia que adoro, mas títulos ??? Não preciso disso.
O que eu fiz como vice? Mandei e-mails para outros membros? Não !!! Tudo o que fiz como vice e membro do Conselho das Comunidades Macaenses está e esteve no meu portal e algumas vezes no jornal. Divulguei o "Macaensee Macau". Já o fazia antes de ser vice. Não foi necessariamente pelo cargo. O patuá, a confraria, a gastronomia, os jovens, Macau, os macaenses etc. etc.
Isso amigos, tudo por minha conta e sob a minha própria decisão e orientação. Não recorri a ajuda para manter o portal e as minhas iniciativas, salvo, uma viagem a Macau ganha no ano passado que me permitiu divulgar álbuns com cerca de 800 fotos da nossa terra, capazes de promover exposições pelo Brasil e qualquer parte do mundo. (parte do texto retirado por iniciativa exclusivamente própria-18/11)
oltando ao assunto, digo batalha do Vice, pois já imagino reuniões e planeamentos/planejamentos, grupos que votarão em quem, caça votos, quem se canditará ... etc. etc. Tudo muito natural num regime democrático. Sem críticas !!! Apenas, uma observação. Objetivem o título, não pela vaidade do título. Mas sim, pelo contributo que pode dar à CCM pelo título conquistado por votação. Penso que todos conjugam com o meu pensamento neste detalhe.
Se sou candidato a vice ? Ah ... já me perguntaram !!! Aqui vai um NÃO !!! Aliás nem fui em 2004. "Candidataram-me" sem eu saber !!! Até assustei-me quando ganhei o cargo nos votos !!! Pensei comigo, como será, o que vou fazer ??? Confesso que até pensei ... ah ... jogaram-me na fogueira, acho que vou desistir ... mas, refletindo melhor, fiquei quieto. Do tipo, ficar quieto para ver o que vai acontecer !!! Bom ... nada aconteceu !!! Continuo quieto no meu cargo, apenas agindo no Portal PMM por conta própria por Macau e pelos Macaenses, e imaginando que faço isso pelo meu cargo e o meu ideal, como já era.
Aliás, falando sério, algum vice fez alguma coisa? No mundo inteiro, nos governos, vice vale mais que ministro? Você sabe o nome dos vices? Nos campeonatos de futebol, o que é ser vice? Não é mais que um perdedor no último jogo? Então porque da vaidade de ser vice? Para ficar bonito? Não seria melhor fazer ginástica e tirar a barriga e ficar mais bonito?
Agora comentando, sem crítica ou maldade, construtivamente ... os Estatutos do Conselho das Comunidades no seu item do Conselho Permanente, art. 11º, item 3, reza que "o presidente ou quem o substitua e o secretário geral devem ter residência na RAEM". Ora pois, durante os 3 anos do meu mandato de 2º vice-presidente, fiquei a pensar, se por qualquer motivo o presidente do CP não puder exercer a sua função, o 1º vice assumiria, porém ele mora em Portugal e eu o 2º vice, aqui em São Paulo, Brasil. Nenhum de nós dois poderia assumir o cargo de Presidente !!! Como fica ??? Daí entraria o art; 6º, item 1 "em caso de impedimento temporário ou permanente de algum titular de órgão sociais do C.C.M., a sua substituição cabe à organização ou órgão que o designou". Seria o caso ???
Aí fica a pergunta ... se o Presidente tem que ter residência fixa na RAEM, então, porque se admite que macaenses da diáspora possam candidatar-se a vice-presidente? Uma pergunta que ficou na minha cabeça por 3 anos. Até cheguei a pensar que foi para acalmar os ânimos quando da formação do CCM, mas não estou seguro e não posso afirmar com toda a certeza.
Particularmente penso que, pelo disposto naquele artigo, então, somente macaenses residentes na RAEM poderiam candidatar-se a cargos de vice, pois seriam capazes de exercer de fato a função de vice na ausência do presidente. Não é querer botar mais lenha na fogueira, nem criar polémicas, apenas uma constatação, uma realidade. Então, o porque do candidato da diáspora?
Pensando nisso que afirmo novamente que não sou candidato a vice, por muitos motivos e um deles é esse - o cargo é contraditório com o que dispõe o artigo dos Estatutos. Pois não teria cabimento assumir o secretário, sendo que tem 2 vices-presidentes que não podem exercer temporariamente ou definitivamente o cargo de presidente.
Penso que a minha análise esteja sob uma ótica correta, no entanto, estou aberto para voltar a escrever e corrigir o escrito, por um erro meu de análise dos Estatutos e cargos. A não ser que o vice nos Estatutos do CCM não é necessariamente um vice que faz as vezes do presidente. Seria do tipo americano, que vice não é vice, é um gerente qualquer.
Para encerrar, ao comentar isso não tinha pretensão de criar polémicas que já bastaram em 2004. Desejo ao CCM muito sucesso e que a reunião e as eleições transcorram na normalidade e democraticamente, que nesta 2a. fase do Conselho, se consiga avançar no desenvolvimento dos objetivos estabelecidos nos Estatutos. Que Deus proteja e preserve o nosso Conselho das Comunidades Macaenses. Sou a favor dele e o vejo como uma instituição, independentemente de qualquer coisa ou pessoa. Que cada membro consiga dar o seu contributo, independentemente de ter um título ou não!!! O trabalho sincero não precisa dele. O título é uma mera consequência, um atributo de função!!!
Nota: é bom que se esclareça, embora está patente, que a opinião aqui expressa é somente do autor deste blog, bem identificado acima. Não representa opinião de mais ninguém, nem de uma comunidade e nem de nenhuma instituição. Só minha e assumo!

08/11/2007

Macau, cidade do Brasil

Talvez muitos estranhem que pela primeira da existência do PMM, no portal aparece um anúncio pedindo patrocínio e apoio para uma visita à cidade de mesmo nome da nossa Macau, localizada no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, a pouco mais de 2.000 quilómetros de distância de São Paulo. É mais longe que Buenos Aires da Argentina. Seria um vôo de 3 horas sem escala até Natal, a capital do Estado, depois teria que percorrer mais 180 quilómetros de estrada.
Sempre tive em mente que tinha que visitar a cidade, para fazer uma série de fotografias, uma matéria com entrevistas e pesquisas da sua origem, sabendo-se a princípio que foram os portugueses que a fundaram. O nome de Macau teve também como origem a Deusa A-Má. Penso que no mundo, talvez seja a única com o mesmo nome. Corrijam-me se eu estiver errado.
Visto que coloquei isso como objetivo para 2008, escrevi para uma publicação em Macau e fiz a proposta. Até agora não obtive nenhuma resposta. Até pensava que talvez devessemos criar um vínculo entre as 2 cidades irmãs de origem de nome.
Lá, os seus habitantes são macauenses, preservando o "u" que tiramos. Aliás até gostaria de saber porque foi tirado o "u" no nosso caso ???
Fico aqui na expectativa para essa missão, que infelizmente por ser tão longe acaba sendo difícil arcar sózinho com as despesas, mas se não houver interesse por parte da Macau-China em conhecer a Macau-Brasil, quem sabe ... !!!
Até teve um conterrâneo que foi lá há muito tempo atrás. Tentei, digo tentei conversar com ele, obter informações etc., mas, foi difícil ... nem explico !!! Uma das coisas que me disse, que havia uma diferença grande entre as 2 cidades. Acho que isso nem se discute. Não se podia esperar que a Macau daqui fosse exatamente igual a Macau de lá. Uma tem mais de 450 mil habitantes e é menor. Outra tem 20 e poucos mil habitantes e deve ser maior em toda a sua extensão, zona urbana, rural e industrial, uma coisa a verificar.
Abaixo vai uma transcrição de um site sobre a cidade, que até gostaria de saber se os seus fundadores portugueses estiveram na Macau quando território português?:

No ano de 1825, as águas do oceano Atlântico começaram a invadir a ilha de Manoel Gonçalves que era habitada por portugueses interessados na exploração e no comércio do sal. Em 1829, impossibilitados de permanecerem na ilha os moradores partiram em busca de outro local, na mesma região e encontraram outra ilha que oferecia melhores condições para a instalação do povoado. A agradável ilha descoberta recebeu o nome de Macau, nome originário da palavra chinesa Amagao que significa Porto de Ama, a deusa dos navegantes. Com o passar do tempo e o desaparecimento completo da ilha de Manoel Gonçalves, a pequena Macau foi crescendo e se desenvolvendo, consolidando-se como um forte povoado às margens do oceano Atlântico. Entre seus fundadores destacaram-se os portugueses Martins Ferreira e seus genros Antônio Joaquim de Souza, Manoel Antônio Fernandes, José Joaquim Fernandes, Manoel José Fernandes e o brasileiro João Garcia Valadão,o João da Hora. Até os anos 60 do século passado, Macau era o maior centro portuário do Rio Grande do Norte, em consequência de sua elevada produção de sal. Ao mesmo tempo, os trabalhadores dos vários setores das salinas faziam grande movimentação social, política e econômica. Ao contrário do que se esperava em Macau, desde a sua fundação, no final dos anos 60 foi construído um porto ilha no alto mar de Areia Branca com a finalidade de fazer o embarque de sal da região, mesmo Macau sendo a maior fonte de produção de sal da zona salineira do território portiguar. Mesmo assim, Macau continua sendo a área mais adequada do Estado para a instalação de um parque da indústria química e de seus derivados na região Nordeste.

Vamos ao Encontro (6) - a complicada matemática do subsídio

Esse negócio de subsídio para a viagem ao Encontro sempre dá polémica e até ressentimentos. Ora vamos ver ... antes de conhecer o valor do subsídio, a Casa de Macau abre uma lista de inscrições sem compromisso. Daí mais de uma centena de pessoas se inscreve na esperança que venha aquele subsídio miraculoso em que você viaja pagando só seus US$ 50, por exemplo. Na verdade isso aconteceu em 1999, o último do governo português.
Daí vem aquele subsídio genérico em que com ele ou sem ele, dá na mesma, pois resulta lá pelos US$ 100,00, insignificante para uma passagem de US$ 2.100,00 ou mais. Muita gente desiste.
Então vem um adicional em função do alto custo do Brasil para Macau. Mesmo assim, outros desistem, pois o subsídio ainda não é significativo e daí vai ...
No final, quando a Casa de Macau é obrigada a dar um prazo final pois tem que dar início à compra de passagens e reserva de hotéis, outros desistem e sobra um número definitivo que irá usufruir do subsídio. A matemática fica assim - valor do subsídio (dividido por) nº de viajantes = valor de subsídio para cada um dos viajantes confirmados e que deram o seu cheque de garantia. Conta simples, não? Mas não é bem assim.
Pois, quando o resultado da conta dá num razoável valor de subsídio, aí começa-se a ouvir vozes de arrependimento tal como "ah ... se soubesse que o valor do subsídio iria ser esse, eu não teria desistido". Mas espera aí ... se todos, digo todos ou boa parte deles, pensassem assim e não tivessem desistido, qual seria o valor do subsídio para cada um ??? Teriamos que fazer novamente a conta acima e aí iria dar nos parcos US$ 100 ou pouco mais, talvez US$ 150,00. Aí viajariam ???
Pois, quanto mais gente confirmada, menor o valor do subsídio para cada um. Não há milagre !!!
Obviamente que seria ideal e ótimo que todos pudessem viajar a Macau pagando uns US$ 50 ou US$ 500,00, digamos, mas para isso, teria que vir um subsídio astronómico, lá sei, dos seus US$ 150 mil por aí. Mas não é isso. O tempo das vacas gordas acabaram e ainda temos que dar graças a Deus que, mesmo com a mudança de governo, ainda somos prestigiados pelo governo da RAEM. Alguém imaginava que seria assim ???
Mesmo assim, o número de pessoas de São Paulo que viaja para o Encontro, pouco mais de 70, já é um bom número, considerando que em 2001, foram 2, isso mesmo, o presidente e o vice, e em 2004 cerca de 40. O ideal que o número de viajantes chegasse nos seus 150, tal como aconteceu em 1999, mas para que fosse possível para os bolsos deles, teria que vir um subsídio similar da época, mas como disse, hoje, isso já não é mais possível por razões óbivas.